Quem sou eu

Teresina, Piauí, Brazil
Netto Rodrigues, Secretario Municipal da Juventude Verde Teresina -PI, Ex Presidente do Grêmio Estudantil Unite da U.E.Fontes Ibiapina, Ex Diretor da União Municipal Estudante Secundarista, (suplente)Conselho Municipal de Educação de Teresina"

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

2ª Conferência de Politicas

2ª Conferência de Politicas Publica de Juventude de teresina, eu  representado a juventude do partido verde, juntamente com  Alice Andrade, Presidenta do Partido Verde de Teresina realizando nos dia 12 e 13 de Agosto de 2011




terça-feira, 19 de julho de 2011

2ª. CONFERENCIA MUNICIPAL DE POLITICAS PÚBLICAS DE JUVENTUDE

                                                   PROGRAMAÇÃO

Dia: 12 de Agosto (Sexta-feira)
Horário: 17h
Apresentação Cultural:
Abertura Oficial:
Composição de Mesa:
* Prefeito de Teresina – Dr. Elmano Férrer de Almeida
* Secretária Municipal de Juventude – Erinalda Feitosa Pereira
* Secretária Executiva da Secretaria Nacional de Juventude – Ângela Guimarães
* Presidente do Conselho Municipal de Juventude de Teresina – Geraldo Jarques
* Representante do Conselho Nacional de Juventude – Josbertini Clementino
Hino de Teresina
Falas das Autoridades
Conferencia Magna: “JUVENTUDE, DESENVOLVIMENTO E EFETIVAÇÃO DE DIREITOS”
* Facilitadora: Ângela Guimarães - Secretária Executiva da Secretaria Nacional de Juventude
* Mediadora: Erinalda Feitosa – Secretária Municipal de Juventude
Coquetel
Banda Amarelo Cajuína

Dia: 13 de Agosto (Sábado)

8:30h – Leitura do Regimento Interno e Orientação dos Trabalhos

REALIZAÇÃO :
SEMJUV , PREFEITURA DE TERESINA, CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE

quinta-feira, 30 de junho de 2011

  • Vereadora Teresa Britto critica política de combate às drogas do Governo do Estado

    - “O Governo do Estado está parado em relação à prevenção e combate às drogas”. 

    - “Não vemos nenhuma medida efetiva e tampouco estudos para planejar nenhuma ação futura”.

    - “Além da falta de prioridade nos recursos do governo, falta organização e conhecimento de de causa dentro do governo para ações contra as drogas”.

    - "Ao entregar todo o serviço de prevenção, tratamento e combate às drogas para comunidades terapêuticas como a Fazenda da Paz, o governo apenas se exime de suas obrigações”.   
    As afirmações acima foram feitas hoje na Câmara Municipal de Teresina pela vereadora Teresa Britto, do Partido Verde.

    Foi durante uma sessão especial sobre o Dia Municipal de Alerta ao Consumo Excessivo de Álcool.

  • FONTE: CIDADEVERDE.COM/PORTEIRA
  • segunda-feira, 6 de junho de 2011

    Partido Verde faz manifestação contra Reforma do Código Florestal

    A manifestação tem o objetivo de demonstrar o repúdio contra a Reforma do Código Florestal, em tramitação no Congresso Nacional.


    Em comemoração ao Dia Internacional do Meio Ambiente (05/06), o Partido Verde realizou na manhã de hoje (06) uma panfletagem no centro da cidade e o plantio de mudas no Parque da Floresta Fóssil. A manifestação tem o objetivo de demonstrar o repúdio da agremiação e ambientalistas contra a Reforma do Código Florestal, em tramitação no Congresso Nacional.



    Participaram do evento os vereadores do PV, Teresa Britto e Ananias Carvalho, o Secretário Municipal do Meio Ambiente, Deocleciano Guedes, e ambientalistas. De acordo com Teresa Britto, presidente estadual do PV, as mudanças que estão sendo propostas no Código Florestal - como a anistia aos latifundiários que provocaram grandes desmatamentos e a redução das Áreas de Preservação Permanente (APPs) – vão causar fortes impactos ambientais na preservação das matas e dos rios.

    “A votação na Câmara Federal foi um desastre para o meio ambiente. Só beneficiaram os empresários que agridem o meio ambiente. Nossa intenção com esse manifesto é conscientizar as pessoas do posicionamento do partido quanto a essas mudanças na lei e informá-las das ameaças que estão impondo ao meio ambiente na política brasileira”, esclareceu a vereadora Teresa Britto.



    O vereador Ananias Carvalho disse que o PV quer uma manifestação pública dos senadores piauienses sobre os seus posicionamentos durante a votação do Código Florestal naquela Casa. “As pessoas precisam saber o que os políticos que as representam estão defendo em relação à preservação do meio ambiente”, defendeu.

    Segundo o secretário Deocleciano Guedes, os rios Poti e Parnaíba sofrerão grandes transformações se for mantida a redução das APPs e o Piauí pode ter grande parte de sua área verde afetada. Ele informou que a Semam está elaborando um Plano de Arborização e Educação Ambiental para a capital, destacando a correta orientação da população para o plantio de árvores em cada região.

    quarta-feira, 1 de junho de 2011

    PANFLETAGEM EM HOMENAGEM AO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE

    PLANTIO DE ÁRVORES NAS MARGEM  DO  RIO POTY
    LOCAL: AV. FREI SERAFIM (AO LADO DO HIPER BOM PREÇO)
    DATA: 06 DE JUNHO DE 2011 (SEGUNDA- FEIRA)
    HORÁRIO: 7: 00

    Áreas de preservação permanente

    Alguns espaços territoriais e seus componentes foram assinalados na expressiva maioria dos Estados brasileiros, como “ áreas de preservação permanente ” (APP), que são espaços, tanto de domínio público quanto de domínio privado, que limitam constitucionalmente o direito de propriedade, levando-se em conta, sempre, a função ambiental da propriedade. (Art. 170, VI da CR/88). No entanto, é desnecessária a desapropriação da área de preservação permanente, pois a mesma não inviabiliza totalmente o exercício do direito de propriedade. As Constituições Estaduais protegem esses espaços por elas delineados, com a garantia de que somente mediante lei, eles poderão ser alterados ou suprimidos.(Art. 225, § 1º, III da CR/88). A Resolução CONAMA 302 de 20/03/2002 estabeleceu que a APP tem a “função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem estar das populações humanas”. A APP é constituída pela flora- florestas e demais formas de vegetação(Art. 2º caput e 3º caput do Código Florestal )- fauna, solo, ar e águas.(Lei 4.771/1965 e 7.803/1989 e ainda Resolução CONAMA 303 de 20/03/2002).

    terça-feira, 31 de maio de 2011


    Partido Verde vai lutar pela criação de salas verdes

    Secretário de Meio Ambiente Deocleciano Guedes e a vereadora Teresa Britto
    (Foto: Léo Tôrres, 2011)


    Logo após assumir a Secretaria de Meio Ambiente de Teresina, com a posse do professor Deocleciano Guedes, o Partido Verde pretende juntar esforços para conseguir a implantação do projeto Salas Verdes. De acordo com a vereadora Teresa Britto (PV), a proposta da agremiação é criar, através de recursos do Ministério do Meio Ambiente, salas verdes no Parque Ambiental do Poti que sirvam como centro de educação ambiental para a população.
    Teresa explicou que o projeto se baseia em criar um centro, em modelo de biblioteca com acervo digital, para promover a educação ambiental dos visitantes do Parque e aos estudantes que serão levados para o conhecimento do local.
    “É uma proposta que o Partido Verde vai lutar para implantar em Teresina. Já temos o projeto e agora vamos atrás dos recursos no Ministério do Meio Ambiente. O professor Deocleciano Guedes colocou como uma das principais metas a educação ambiental dessa nova geração, e o PV está trabalhando para lhe apoio nesse objetivo”, informou a vereadora Teresa Britto.
    Com a realização do projeto Salas Verdes, a Secretaria de Meio Ambiente vai buscar parcerias com escolas públicas e privadas de modo que os estudantes sejam encaminhados para conhecer o local e expandir a preocupação com o meio ambiente. Segundo o Secretário do Meio Ambiente, Deocleciano Guedes, iniciativas como essa são fundamentais para iniciar um processo de reeducação ambiental.
    No mês de maio, a vereadora Teresa Britto viaja para um encontro do Partido Verde em Brasília, e vai tentar viabilizar o projeto no Ministério do Meio Ambiente.

    (Léo Tôrres)

    Donos da motosserra em São Paulo

    Greenpeace recepciona evento do agronegócio com o mesmo barulhaço que eles andam fazendo pelos corredores do Congresso Nacional em Brasília


    Hoje, por volta das 8 horas da manhã, os representantes do agronegócio se dirigiram ao hotel Macksoud Plaza, no centro de São Paulo, para participar do ‘XXI Fórum da Associação Brasileira de Agricultura (Abag)’. Na pauta de discussão, o projeto de mudança do Código Florestal aprovado na semana passada pela Câmara Federal.
    Na chegada, foram recepcionados por ativistas do Greenpeace com uma faixa que rebatizou o evento como ‘Forum dos donos da motosserra’. A manifestação teve como “música de fundo”  o ronco de uma motosserra . “A Abag nunca escondeu a saudade do tempo em que a agricultura podia se expandir simplesmente avançando sobre área de floresta”, diz Marcio Astrini, da campanha Amazônia do Greenpeace.
    Daí a simpatia aberta da entidade pelo projeto de mudança no código, que pelos cálculos do professor Gerd Sparovek, da Escola Superior de Agricultura da USP (Esalq/ USP), colocam sob risco direto de derrubada 22 milhões de hectares de mata nativa, uma área do tamanho do Paraná. Os números estão em reportagem da edição de domingo, 29 de maio, de O Estado de S. Paulo.
    Entre seus membros, a Abag tem empresas que apoiam essa visão de uma agricultura ultrapassada, argumentando que as mudanças no Código Florestal, que abrem a possibilidade para mais desmatamentos e anistia crimes ambientais do passado, são necessários para o desenvolvimento do país. Fazem coro com a fisiologia de políticos que dizem que, se os europeus desmataram tudo por lá, podemos fazer o mesmo aqui. Para eles, o correto é copiar o erro dos outros e jogar nosso patrimônio ambiental na lata do lixo.
    A revista Época, há duas semanas, contou que os Estados Unidos cortaram 23% de suas florestas nativas desde que colonos ingleses começaram a plantar e criar gado em seu atual território, no século XVI. O último ano em que os americanos derrubaram uma árvore em nome do avanço da agricultura foi em 1935. De lá para cá, a área agricultável do país até caiu. “E nem por isso os americanos, como nós,  deixaram de virar uma potência agrícola mundial”, diz Astrini.
    Aqui, já deu-se cabo de quase 20% da floresta Amazônica – sem contar o que  se foi da Mata Atlântica e do Cerrado. Mas existe um setor atrasado na Abag que parece não achar isso suficiente. Insiste que o volume da derrubada de florestas para abrigar pastos e plantações precisa ser ampliado, como propõe o projeto de reforma do Código Florestal, que ainda precisa passar pela aprovação do Senado. É uma pena que na entidade muitos de seus associados se comportem dessa maneira.
    “Dentro do próprio setor há experiências de como a retirada da mancha do desmatamento da cadeia de um produto agrícola traz vantagens competitivas”, insiste Astrini. A moratória da soja na Amazônia negociada pelo Greenpeace em conjunto com diversas ONG´s e pactuada pelo governo e as grandes processadoras de soja que atuam no país é um exemplo disso. As empresas se comprometeram, em 2006, a não comprar soja plantada em desmatamentos feitos a partir daquele ano. O resultado foi bom  para a floresta e para os negócios.
    “A expansão da safra não ficou comprometida pelo acordo e atendeu a demanda de consumidores daqui e do resto do mundo por produtos comprometidos com a proteção das matas. O Brasil não perdeu nada com isso, como mostram dados da produção de soja no Pará compilados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)”, diz Astrini. “Quem defende o texto do jeito que foi aprovado na Câmara dos Deputados, compactua com o desmatamento, não com a produção de alimentos.”
    A safra de soja do estado para 2010/ 2011, deverá ficar em 232.249 toneladas, um ganho de quase 7% em relação à safra anterior. A área plantada com o grão, no entanto, não acompanhou o crescimento. Ficou nos mesmos 90 mil hectares que tinha em 2009/2010. Preservar as florestas brasileiras faz todo o sentido do ponto de vista econômico e social. Não foi por pressão ambientalista que o verde da Amazônia, da Mata Atlântica ou do Pantanal acabou estampado na bandeira nacional.
    Nossas florestas são há cinco séculos a fonte da riqueza do nosso solo e da força dos nossos rios. Protegê-las, é proteger o futuro da nossa agricultura e o bem estar da população. Elas são a garantia que nossos filhos e seus descendentes também terão comida farta na mesa e o mesmo clima que, como disse Jorge Ben Jor, faz do Brasil um país bonito por natureza.

    Juventude Nacional do PV se manifesta contra o abuso policial e a favor da descriminalização e cultivo caseiro da erva Cannabis sativa com a Marcha da Maconha

    Juventude Nacional do PV se manifesta contra o abuso policial e a favor da descriminalização e cultivo caseiro da erva Cannabis sativa com a Marcha da Maconha PDF Imprimir E-mail
    Ter, 24 de Maio de 2011 19:08


    Nós, da Juventude Nacional do PV, defendemos e acreditamos no debate, no diálogo saudável e democrático de opiniões; mais do que isso, para nós, a descriminalização da erva Cannabis sativa é uma bandeira, conforme consta no Programa do Partido Verde (http://www.pv.org.br/interna_programa_cap8.shtml).
    A descriminalização acabará com o ciclo vicioso e político que mantém os dependentes, vivos, desprotegidos e famintos, nas bocas de fumo. As drogas receberiam selos de controle de qualidade, seriam taxados e levariam para o Ministério da Saúde, como na Dinamarca, verba para controlar, acompanhar e tratar os dependentes químicos. As crianças não podem mais ter chance de participar desse ciclo, e o governo não pode mais fechar os olhos pra essa realidade velada de convivência com as drogas.
    Precisamos abrir os olhos, a boca e andar, como os corajosos cidadãos que participam da Marcha da Maconha que em cada Estado deixa, não só o início do debate com a sociedade, mas uma VERDADE: ainda somos protegidos por uma policia que ainda pensa que estamos em uma ditadura militar.
    Nós nos declaramos a favor e participamos dessa caminhada, se você também é, ou não, participe enviando as suas opiniões http://marchadamaconha.org/. Se você é a favor assine a petição http://www.gopetition.com/petition/29864.html.

    Saiba mais:
    A Marcha da Maconha já percorreu 7 capitais: São Paulo, Curitiba, Recife, Porto Alegre, Belo Horizonte, Vitória e Rio de Janeiro. Percorrerá: Belém, Fortaleza, Florianópolis, Natal, Salvador e culmina no dia 03 de junho em Brasília.

    Sarney Filho aposta em mudanças do Código Florestal no Senado

    O resultado final em torno da proposta, que agora chega ao Senado, será cada vez mais influenciado pela opinião pública.
    Assessoria de imprensa do deputado Sarney Filho
    “O resultado final em torno da proposta, que agora chega ao Senado, será cada vez mais influenciado pela opinião pública que foi expressa na votação de terça-feira pela grande rejeição da sociedade civil às mudanças aprovadas”, afirmou Sarney Filho.

    O deputado lamentou a aprovação do texto rejeitado pelos ambientalistas. “Ele é desastroso, não é florestal, mas a favor da agricultura, e pode comprometer, inclusive acordos internacionais assumidos pelo Brasil no sentido de proteger nossos ecossistemas e reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa", alertou o líder.

    Para Sarney Filho, os deputados votaram um projeto “perverso” que premia quem desmatou ilegalmente, concedendo anistia para quem descumpriu a lei até 2008, e desconhece aqueles que produziram dentro das normas estabelecidas pelo Código Florestal. “Por meio de destaque, os ruralistas também conseguiram aprovar dispositivo que prevê a transferência para os estados da atribuição de definir regras de regularização de áreas de preservação permanente (APPs), esvaziando o poder do Conselho Nacional do Meio Ambiente”, lamentou Sarney Filho.

    O deputado criticou os trabalhos da Comissão Especial do Código Florestal, afirmando que durante todo o processo, apenas setores ligados aos interesses do agronegócio foram ouvidos. “As discussões foram conduzidas pelo segmento que desejava o retrocesso na legislação ambiental, flexibilizando a lei para permitir mais desmatamentos. Depois de dois anos de trabalho, Aldo apresentou o primeiro relatório, que era uma aberração. Depois de mais discussão, a proposta tornou-se menos ruim, mas ainda precisaria de mais tempo para ser aperfeiçoada”, afirmou o líder.

    “Os deputados votaram um relatório ruim, porque sinaliza para a sociedade que não cumprir a lei e ficar na ilegalidade dá vantagens,” reforçou o deputado.

    O deputado foi aplaudido pelos ambientalistas que estavam nas galerias em suas intervenções contra as mudanças propostas pelo deputado Aldo Rebelo Antes da votação, ele fez um apelo aos deputados para que não votassem “com os olhos voltados para o passado, e sim para o futuro”.

    “Vamos manter a nossa biodiversidade junto com a produtividade, sem abrir mão para os maus produtores que não pensam no Brasil, que pensam apenas em seus bolsos”, atacou o líder. Ele voltou a defender o pequeno agricultor e a agricultura familiar, ao afirmar que nas negociações com os ruralistas foram apresentadas alternativas que atendiam plenamente as necessidades do segmento.

    O líder também lamentou, durante a sessão, o assassinato de dois seringueiros ambientalistas no Sudoeste do Pará, Maria do Espírito Santo da Silva e José Cláudio Ribeiro da Silva. “A Polícia Federal precisa solucionar esse crime hediondo. Eram pessoas pobres que amavam a natureza, que tinham o sentimento da vida e que foram brutalmente assassinadas no dia em que aprovaram uma proposta que ameaça o futuro desta e das futuras gerações”, afirmou o deputado.

    Conheça os principais pontos da proposta de Aldo Rebelo questionada pelos ambientalistas:

    Pontos questionados pelo Partido Verde
    No artigo 3º, inciso III, foi alterada a redação estendendo o regime de pousio (descanso que se dá a uma terra cultivada, interrompendo-lhe a cultura por um ou mais anos) para todas as propriedades e não só para a pequena propriedade ou posse rural família, tal dispositivo, sem uma regra de temporalidade, amplia demasiadamente o uso da área rural consolidada, podendo permitir uso inadequado das mesmas. As áreas em franca recuperação na Mata Atlântica, por exemplo, importantes para a conservação da biodiversidade, seriam consideradas como consolidadas, e portanto disponíveis para uso agropastoril! Por sua vez, as áreas degradadas, principalmente na Amazônia, que somam milhões de hectares, mesmo as com vocação florestal, também estarão, irremediavelmente condenadas.
    Neste mesmo artigo, tanto as veredas como os manguezais, berçário natural, não foram incluídas como Áreas de Preservação Permanente, um equívoco em termos da efetiva proteção ambiental, face à importância biológica destes ecossistemas. Assim a ocupação desordenada destes espaços será facilitada.
    No âmbito do artigo 8º, é prevista a utilização das APPs, nos casos de utilidade pública, interesse social e baixo impacto ambiental, conforme regulamento do Poder Executivo Federal. Todavia este artigo foi alterado, haja vista a aprovação da Emenda nº 164, estendendo as hipóteses de utilização das APPs, nos casos de ecoturismo, turismo rural, bem como nas atividades agrossilvipastoris, o que certamente aumentará o desmatamento e a ocupação que antes era irregular, passar a ser regularizada.
    Ao possibilitar a utilização de mangue em hipóteses antes não permitidas, incentiva a ocupação desordenada desse frágil e importante ecossistema, com vistas à sua futura regularização.
    Uma vez que a Emenda não cita qual órgão dará a autorização para supressão em APP, em tese, quaisquer órgãos integrantes das três esferas do SISNAMA poderá fazê-lo, o que não é recomendável, uma vez que sabidamente a grande maioria dos municípios não conta com estrutura técnica e material adequada a este fim.
    Por sua vez, os artigos 10 e 12 permitem as atividades de pastoreio extensivo e atividades agrossilvipastoris em topos de morros e encostas ocupadas até 2008, o que, certamente, agravará os impactos negativos oriundos da má conservação do solo, notadamente, na forma de erosões. As regenerações naturais, destas áreas, também ficarão prejudicadas, em razão do pisoteio do gado.
    No seu artigo 13, temos, na prática a isenção da recuperação da reserva legal, para todos os proprietários com até 4 (quatro) módulos fiscais, independentemente da adesão aos programas de regularização ambiental.
    O artigo 38 e seus dispositivos flexibilizam demasiadamente as formas de compensação da Reserva Legal, permitindo que a mesma possa ocorrer em outra região, num prazo de até 20 (vinte) anos e com utilização de espécies exóticas em até 50% (cinquenta por cento) da área. Desta forma, incentivam, descaradamente, novos desmatamentos.
    No âmbito do artigo 58, temos outro convite explicito a novos desmatamentos, uma vez que, o embargo das atividades lesivas ao meio ambiente, que hoje é obrigatório, passa a ser optativo.
    Ao se adotar a data de 22 de julho de 2008, para aferição de várias condutas ilegais ou irregulares, por parte dos proprietários ou possuidores de terras, a proposta incentiva novas infrações. Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE mostram que a Amazônia perdeu 593 Km² em março e abril, antes mesmo da aprovação da Emenda 186.

    sexta-feira, 20 de maio de 2011

    O QUE É ENERGIA EÓLICA

    A energia eólica é a energia que provém do vento. O termo eólico vem do latim aeolicus, pertencente ou relativo a Éolo, deus dos ventos na mitologia grega e, portanto, pertencente ou relativo ao vento.

    Índice

    [esconder]

    [editar] Conversão em energia mecânica

    A bolina sob o barco a vela oferece resistência lateral à ação do vento, permitindo um avanço gradual através do vento.
    A energia eólica tem sido aproveitada desde a antiguidade para mover os barcos impulsionados por velas ou para fazer funcionar a engrenagem de moinhos, ao mover as suas pás. Nos moinhos de vento a energia eólica era transformada em energia mecânica, utilizada na moagem de grãos ou para bombear água. Os moinhos foram usados para fabricação de farinhas e ainda para drenagem de canais, sobretudo nos Países Baixos.

    [editar] Conversão em energia elétrica

    Na atualidade utiliza-se a energia eólica para mover aerogeradores - grandes turbinas colocadas em lugares de muito vento. Essas turbinas têm a forma de um catavento ou um moinho. Esse movimento, através de um gerador, produz energia elétrica. Precisam agrupar-se em parques eólicos, concentrações de aerogeradores, necessários para que a produção de energia se torne rentável, mas podem ser usados isoladamente, para alimentar localidades remotas e distantes da rede de transmissão. É possível ainda a utilização de aerogeradores de baixa tensão quando se trata de requisitos limitados de energia elétrica.
    A energia eólica pode ser considerada uma das mais promissoras fontes naturais de energia, principalmente porque é renovável, ou seja, não se esgota, limpa, amplamente distribuída globalmente e, se utilizada para substituir fontes de combustíveis fósseis, auxilia na redução do efeito estufa. Em países como o Brasil, que possuem uma grande malha hidrográfica, a energia eólica pode se tornar importante no futuro, porque ela não consome água, que é um bem cada vez mais escasso e que também vai ficar cada vez mais controlado. Em países com uma malha hidrográfica pequena, a energia eólica passa a ter um papel fundamental já nos dias atuais, como talvez a única energia limpa e eficaz nesses locais. Além da questão ambiental, as turbinas eólicas possuem a vantagem de poderem ser utilizadas tanto em conexão com redes elétricas como em lugares isolados, não sendo necessário a implementação de linhas de transmissão para alimentar certas regiões (que possuam aerogeradores).
    Em 2009 a capacidade mundial de geração de energia elétrica através da energia eólica foi de aproximadamente 158 gigawatts (GW),[1] o suficiente para abastecer as necessidades básicas de dois países como o Brasil(o Brasil gastou em média 70 gigawatts em janeiro de 2010).[2] Para se ter uma idéia da magnitude da expansão desse tipo de energia no mundo, em 2008 a capacidade mundial foi de cerca de 120 GW e, em 2008, 59 GW.[1]
    Um aerogerador é um dispositivo que aproveita a energia eólica e a converte em energia elétrica.
    A capacidade de geração de energia eólica no Brasil foi de 606 megawatts (MW) em 2009, onde houve um aumento de 77,7% em relação ao ano anterior. A capacidade instalada em 2008 era de 341 MW. O Brasil responde por cerca da metade da capacidade instalada na América Latina, mas representa apenas 0,38% do total mundial.[3]
    Os EUA lideram o ranking dos países que mais produzem energia através de fonte eólica. O total instalada nesse país ultrapassa os 35 GW. Atrás deles vem a Alemanha, com cerca de 26 GW instaladas, e a China, com 25 GW.[1]
    Em alguns países, a energia elétrica gerada a partir do vento representa significativa parcela da demanda. Na Dinamarca esta representa 23% da produção, 6% na Alemanha e cerca de 8% em Portugal e na Espanha (dados de setembro de 2007). Globalmente, a energia eólica não ultrapassa o 1% do total gerado por todas as fontes.[carece de fontes]
    O custo da geração de energia eólica tem caído rapidamente nos últimos anos. Em 2005 o custo da energia eólica era cerca de um quinto do que custava no final dos anos 1990, e essa queda de custos deve continuar com a ascensão da tecnologia de produção de grandes aerogeradores. No ano de 2003 a energia eólica foi a forma de energia que mais cresceu nos Estados Unidos.[carece de fontes]
    A maioria das formas de geração de eletricidade requerem altíssimos investimentos de capital e baixos custos de manutenção. Isto é particularmente verdade para o caso da energia eólica, onde os custos com a construção de cada aerogerador podem alcançar milhões de reais, os custos com manutenção são baixos e o custo com combustível é zero. Na composição do cálculo de investimento e custo nesta forma de energia levam-se em conta diversos fatores, como a produção anual estimada, as taxas de juros, os custos de construção, de manutenção, de localização e os riscos de queda dos geradores. Sendo assim, os cálculos sobre o real custo de produção da energia eólica diferem muito, de acordo com a localização de cada usina.
    Apesar da grandiosidade dos modernos moinhos de vento, a tecnologia utilizada continua a mesma de há 1000 anos, tudo indicando que brevemente será suplantada por outras tecnologias de maior eficiência, como é o caso da turbovela, uma voluta vertical apropriada para capturar vento a baixa pressão ao passar nos rotores axiais protegidos internamente. Esse tipo não oferece riscos de colisões das pás com objetos voadores (animais silvestres) e não interfere na áudiovisão. Essa tecnologia já é uma realidade que tanto pode ser introduzida no meio ambiente marinho como no terrestre.

    ENERGIA MAREMOTRIZ

    Energia maremotriz é o modo de geração de eletricidade através da utilização da energia contida no movimento de massas de água devido às marés. Dois tipos de energia maremotriz podem ser obtidas: energia cinética das correntes devido às marés e energia potencial pela diferença de altura entre as marés alta e baixa.
    Em qualquer local a superfície do oceano oscila entre pontos altos e baixo, chamados marés, a cada 12h e 25min. Em certas baías e estuários, como junto ao Monte Saint-Michel , no estuário do rio Rance, na França, ou em São Luís, no Brasil, essas marés são bastante amplificadas, podendo atingir alturas da ordem de 15 metros. As gigantescas massas de água que cobrem dois terços do planeta constituem o maior coletor de energia solar imaginável. As marés, originadas pela atração lunar, também representam uma tentadora fonte energética. Em conjunto, a temperatura dos oceanos, as ondas e as marés poderiam proporcionar muito mais energia do que a humanidade seria capaz de gastar — hoje ou no futuro, mesmo considerando que o consumo global simplesmente dobra de dez em dez anos.[carece de fontes] A energia das marés é obtida de modo semelhante ao da energia hidrelétrica.
    Trata-se de uma obra complexa de Engenharia hidráulica. Constrói-se uma barragem, formando-se um reservatório junto ao mar. Quando a maré é alta, a água enche o reservatório, passando através da turbina hidráulica, tipo bulbo, e produzindo energia elétrica. Na maré baixa, o reservatório é esvaziado e a água que sai do reservatório passa novamente através da turbina, em sentido contrário, produzindo a energia elétrica. Este tipo de fonte é também usado no Japão, na França e na Inglaterra. A primeira usina maremotriz construída no mundo para geração de electricidade foi a de La Rance, em 1963.

    Ver também

     

     

     

     

    ENEGIA SOLAR

     
    A Energia solar é a designação dada a qualquer tipo de captação de energia luminosa (e, em certo sentido, da energia térmica) proveniente do sol, e posterior transformação dessa energia captada em alguma forma utilizável pelo homem, seja directamente para aquecimento de água ou ainda como energia eléctrica ou mecânica.
    No seu movimento de translação ao redor do Sol, a Terra recebe 1 410 W/m² de energia, medição feita numa superfície normal (em ângulo reto) com o Sol. Disso, aproximadamente 19% é absorvido pela atmosfera e 35% é reflectido pelas nuvens. Ao passar pela atmosfera terrestre, a maior parte da energia solar está na forma de luz visível e luz ultravioleta.
    As plantas utilizam diretamente essa energia no processo de fotossíntese. Nós usamos essa energia quando queimamos lenha ou combustíveis minerais. Existem técnicas experimentais para criar combustível a partir da absorção da luz solar em uma reação química de modo similar à fotossíntese vegetal - mas sem a presença destes organismos.
    A radiação solar, juntamente com outros recursos secundários de alimentação, tal como a energia eólica e das ondas, hidro-electricidade e biomassa, são responsáveis por grande parte da energia renovável disponível na terra. Apenas uma minúscula fracção da energia solar disponível é utilizada.

    [editar] Energia do Sol


    Distribuição diária média entre 1991-1993 da energia solar recebida pela Terra ao redor do Mundo. Os círculos pretos representam a área necessária para suprir toda a demanda de energia do planeta Terra.
    A Terra recebe 174 petawatts (GT) de radiação solar (insolação) na zona superior da atmosfera. Dessa radiação, cerca de 30% é reflectida para o espaço, enquanto o restante é absorvido pelas nuvens, mares e massas terrestres. O espectro da luz solar na superfície da Terra é mais difundida em toda a gama visível e infravermelho e uma pequena gama de radiação ultravioleta. [1]
    A superfície terrestre, os oceanos e atmosfera absorvem a radiação solar, e isso aumenta sua temperatura. O ar quente que contém a água evaporada dos oceanos sobe, provocando a circulação e convecção atmosférica. Quando o ar atinge uma altitude elevada, onde a temperatura é baixa, o vapor de água condensa-se, formando nuvens, que posteriormente provocam precipitação sobre a superfície da Terra, completando o ciclo da água. O calor latente de condensação de água aumenta a convecção, produzindo fenómenos atmosféricos, como o vento, ciclones e anti-ciclones. [2] A luz solar absorvida pelos oceanos e as massas de terra mantém a superfície a uma temperatura média de 14 ° C. [3] A fotossíntese das plantas verdes converte a energia solar em energia química, que produz alimentos, madeira e biomassa a partir do qual os combustíveis fósseis são derivados.[4]
    O total de energia solar absorvida pela atmosfera terrestre, oceanos e as massas de terra é de aproximadamente 3.850.000 exajoules (EJ) por ano. [1]
    A energia solar pode ser aproveitado em diferentes níveis em todo o mundo. Consoante a localização geográfica, quanto mais perto do equador, mais energia solar pode ser potencialmente captada.[5]
    As áreas de deserto, onde as nuvens são baixas e estão localizadas em latitudes próximas ao equador são mais favoráveis à captação energia solar.Os desertos que se encontram relativamente perto de zonas de maior consumo em países desenvolvidos têm a sofisticação técnica necessária para a captura de energia solar realizações estão cada vez mais importante como o Deserto de Mojave (Califórnia), onde existe uma central de energia solar com uma capacidade total de 354 MW. [6][7][8]
    De acordo com um estudo publicado em 2007 pelo Conselho Mundial da Energia, em 2100, 70% da energia consumida será de origem solar.[9]

    [editar] Tipos de energia solar

    Os métodos de captura da energia solar classificam-se em diretos ou indiretos:
    • Direto significa que há apenas uma transformação para fazer da energia solar um tipo de energia utilizável pelo homem. Exemplos:
      • A energia solar atinge uma célula fotovoltaica criando eletricidade. (A conversão a partir de células fotovoltaicas é classificada como direta, apesar de que a energia elétrica gerada precisará de nova conversão - em energia luminosa ou mecânica, por exemplo - para se fazer útil.)
      • A energia solar atinge uma superfície escura e é transformada em calor, que aquecerá uma quantidade de água, por exemplo - esse princípio é muito utilizado em aquecedores solares.
    • Indireto significa que precisará haver mais de uma transformação para que surja energia utilizável. Exemplo: Sistemas que controlam automaticamente cortinas, de acordo com a disponibilidade de luz do Sol.
    Também se classificam em passivos e ativos:
    • Sistemas passivos são geralmente diretos, apesar de envolverem (algumas vezes) fluxos em convecção, que é tecnicamente uma conversão de calor em energia mecânica.
    • Sistemas ativos são sistemas que apelam ao auxílio de dispositivos elétricos, mecânicos ou químicos para aumentar a efetividade da coleta. Sistemas indiretos são quase sempre também ativos.

    [editar] Vantagens e desvantagens da energia solar

    Vantagens
    • A energia solar não polui durante seu uso. A poluição decorrente da fabricação dos equipamentos necessários para a construção dos painéis solares é totalmente controlável utilizando as formas de controles existentes atualmente.
    • As centrais necessitam de manutenção mínima.
    • Os painéis solares são a cada dia mais potentes ao mesmo tempo que seu custo vem decaindo. Isso torna cada vez mais a energia solar uma solução economicamente viável.
    • A energia solar é excelente em lugares remotos ou de difícil acesso, pois sua instalação em pequena escala não obriga a enormes investimentos em linhas de transmissão.
    • Em países tropicais, como o Brasil, a utilização da energia solar é viável em praticamente todo o território, e, em locais longe dos centros de produção energética, sua utilização ajuda a diminuir a demanda energética nestes e consequentemente a perda de energia que ocorreria na transmissão.
    Desvantagens
    • Um painel solar consome uma quantidade enorme de energia para ser fabricado. A energia para a fabricação de um painel solar pode ser maior do que a energia gerada por ele.[10]
    • Os preços são muito elevados em relação aos outros meios de energia.
    • Existe variação nas quantidades produzidas de acordo com a situação atmosférica (chuvas, neve), além de que durante a noite não existe produção alguma, o que obriga a que existam meios de armazenamento da energia produzida durante o dia em locais onde os painéis solares não estejam ligados à rede de transmissão de energia.
    • Locais em latitudes médias e altas (Ex: Finlândia, Islândia, Nova Zelândia e Sul da Argentina e Chile) sofrem quedas bruscas de produção durante os meses de inverno devido à menor disponibilidade diária de energia solar. Locais com frequente cobertura de nuvens (Curitiba, Londres), tendem a ter variações diárias de produção de acordo com o grau de nebulosidade.
    • As formas de armazenamento da energia solar são pouco eficientes quando comparadas, por exemplo, aos combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás), a energia hidroelétrica (água) e a biomassa (bagaço da cana ou bagaço da laranja).
    À semelhança de outros países do mundo, em Portugal desde Abril de 2008 um particular pode produzir e vender energia elétrica à rede elétrica nacional, desde que produzida a partir de fontes renováveis. Um sistema de microprodução ocupa cerca de 30 metros quadrados e permite ao particular receber perto de 4 mil euros/ano.

    [editar] Energia solar no mundo

    Em 2004 a capacidade instalada mundial de energia solar era de 2,6 GW, cerca de 18% da capacidade instalada de Itaipu. Os principais países produtores, curiosamente, estão situados em latitudes médias e altas. O maior produtor mundial era o Japão (com 1,13 GW instalados), seguido da Alemanha (com 794 MWp) e Estados Unidos (365 MW)[11].
    Entrou em funcionamento em 27 de Março de 2007 a Central Solar Fotovoltaica de Serpa (CSFS), a maior unidade do gênero do Mundo. Fica situada na freguesia de Brinches, Alentejo, Portugal, numa das áreas de maior exposição solar da Europa. Tem capacidade instalada de 11 MW, suficiente para abastecer cerca de oito mil habitações.
    Entretanto está projetada e já em fase de construção outra central com cerca de seis vezes a capacidade de produção desta, também no Alentejo, em Amareleja, concelho de Moura.
    Muito mais ambicioso é o projeto australiano de uma central de 154 MW, capaz de satisfazer o consumo de 45 000 casas. Esta se situará em Victoria e prevê-se que entre em funcionamento em 2013, com o primeiro estágio pronto em 2010. A redução de emissão de gases de estufa conseguida por esta fonte de energia limpa será de 400 000 toneladas por ano.

    [editar] Evolução da energia solar fotovoltaica

    A primeira geração fotovoltaica consiste numa camada única e de grande superfície p-n díodo de junção, capaz de gerar energia elétrica utilizável a partir de fontes de luz com os comprimentos de onda da luz solar. Estas células são normalmente feitas utilizando placas de silício. A primeira geração de células constituem a tecnologia dominante na sua produção comercial, representando mais de 86% do mercado.
    A segunda geração de materiais fotovoltaicos está baseada no uso de películas finas de depósitos de semicondutores. A vantagem de utilizar estas películas é a de reduzir a quantidade de materiais necessários para as produzir, bem como de custos. Atualmente (2006), existem diferentes tecnologias e materiais semicondutores em investigação ou em produção de massa, como o silício amorfo, silício poli-cristalino ou micro-cristalino, telúrico de cádmio, copper indium selenide/sulfide. Tipicamente, as eficiências das células solares de películas são baixas quando comparadas com as de silício compacto, mas os custos de manufatura são também mais baixos, pelo que se pode atingir um preço mais reduzido por watt. Outra vantagem da reduzida massa é o menor suporte que é necessário quando se colocam os painéis nos telhados e permite arrumá-los e dispô-los em materiais flexíveis, como os têxteis.
    A terceira geração fotovoltaica é muito diferente das duas anteriores, definida por utilizar semicondutores que dependam da junção p-n para separar partículas carregadas por fotogestão. Estes novos dispositivos incluem células fotoelectroquímicas e células de nanocristais.

    quinta-feira, 19 de maio de 2011

    Expectativa de flexibilização do Código Florestal aumenta desmatamento, diz líder do PV

    Expectativa de flexibilização do Código Florestal aumenta desmatamento, diz líder do PV

    O líder do Partido Verde, deputado Sarney Filho (MA), afirmou nesta quarta-feira, 18, que fez seguidos alertas sobre o risco de aumento dos desmatamentos na Amazônia, diante da expectativa dos ruralistas de flexibilização do Código Florestal.

    “A pesquisa divulgada hoje pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) registrando aumento do desmatamento na Amazônia, em março e abril deste ano para 593 km², em comparação com os mesmos meses do ano passado, confirmou a nossa preocupação”, afirmou o deputado.

    “O texto que está para ser votado no Plenário da Câmara, e que estamos tentando mudar, anistia quem desmatou ilegalmente até 2008 e não exige a recomposição das áreas desmatadas ilegalmente, entre outros pontos”, explicou o deputado.

    De acordo com os dados do INPE, o Mato Grosso foi o Estado que mais contribuiu para a perda da floresta, com 480,3 km² de área desmatada. 

    “Anteontem, o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) também divulgou um alerta sobre a escalada do desmatamento em Mato Grosso em abril deste ano e ressaltou que a situação poderia estar ligada às mudanças do Código Florestal”, ressaltou Sarney Filho.


    Assessoria de Imprensa
    Liderança do Partido Verde
    Câmara dos Deputado

    terça-feira, 10 de maio de 2011

    A TERRA É SEMPRE A MESMA

    terra é sempre a mesma, as pessoas que nela vivem se multiplicam.
    daí a eterna equação que se apresenta para as cidades:espaço e conservação ambiental.
    As respostas têm que ser buscadas no planejamentos exigem condição: parcerias entre o poder público e sociedade. 
    Netto Rodrigues
    Juventude Verde

    Juventude Nacional

    Publicada em 10/05/2011 às  - A Juventude Verde Nacional, os voluntários do Greenpeace, e o Partido Verde-RJ fizeram uma manifestação contra o programa nuclear brasileiro e a construção da Usina Angra III neste domingo, em Angra dos Reis. Os manifestantes, que também contavam com entidades ambientalistas da região, levantaram mais uma vez a clássica bandeira de luta "Energia Nuclear? Não Obrigado". A iniciativa buscou criticar a utilização da energia nuclear na matriz energética nacional